
A noite entra,
me tem ao avesso.
Mergulha.
Insano, canto, delírios ao vento
Descubro, incubro
Fantasias em silêncio
O que ser agora
Depois o que deixa de ser
Somos lâminas e corte
Somos tempo e momentos.
As cores mudam no céu, vê a lua hoje?
Ela me toca
eu a toco.
O ar noturno é inebriante...
O inverno soprando ventanias
Contrariando sentimentos.
***
Isa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário