domingo, 31 de janeiro de 2010

Palpável ao sonho...


Os lábios ásperos, ácidos, respiram ofegantes...
Àquele doce sabor perdura em seus dedos quentes
Suspendendo as paredes que a cercavam
...O tecido negro se mistura à sua pele suave... envolvida no sussurrar que emana seu cálido pensar. Ela flutua
Flutua doce menina
Traz para si seus anseios
Eleva-te ao impossível
Transborda-me
Faz do impossível - concreto
Torna-te palpável a mim.
***
Devaneios, disformes em formas...
Isa.