terça-feira, 11 de agosto de 2009

Devaneios do eu, uma noite de terça.

...

Poderia escrever algo sobre sentir-se sozinho
Algo sobre chorar por dentro.
Persisto em seguir em frente.
Tudo parece não ter direção...
Vi o azul do céu esvaindo-se
Luzes lindas entre os prédios.
Não tenho olhos para olhar
O coração preso ao peito
...o vento deslizando sobre minha face.
Os ponteiros do relógio dizendo adeus ao dia que passou tão depressa.
A palavra saudade vem de pessoas distantes, e por vezes isso me intriga.
Vislumbro um sorriso cálido por um momento, mas ele não me pertence
Nada me pertence...
A não ser a presença nítida
Dessas palavras cítricas... que aqui devaneio.

Isa.

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