
A lua insinua-se para a chuva suave
Imagino seus cabelos... negros e densos misturados a noite
O vento carrega as folhas
É como se levasse um pouco de mim...
A cada movimento do céu... um novo respirar se abre
Por vezes uma neblina cinza se instala... como nas montanhas distantes... pousa em mim
Como um cobertor a envolver...
O vento das manhãs... aquele que vem dos contornos do mar... a sopra para longe
Deixando que uma linha púrpura e tênue... como um olhar que ainda não tocou meus olhos... possa se aproximar
A chuva se intensifica nas luzes ...
Deixo a noite me silenciar agora.
Isa.
Lindo, lindo, lindooo *------*
ResponderExcluirAmei
ResponderExcluirSabe essa parte "A lua insinua-se para a chuva suave", não sei porque mais tocou tão fundo em mim.
É como se fosse um encantamento ou uma profecia antiga sei lá... eu não consigo tirar isso da minha mente.
Seu poema é belissimo.
Mas bem, você sabe que todos seus poemas são assim né. rsrsr
Abraços