
terça-feira, 30 de março de 2010
Alone... (music: offer Nissim feat Maya)

segunda-feira, 29 de março de 2010
Come Cover Me - NigthWish (tradução)

sexta-feira, 26 de março de 2010
Em tons negros...

A lua insinua-se para a chuva suave
Imagino seus cabelos... negros e densos misturados a noite
O vento carrega as folhas
É como se levasse um pouco de mim...
A cada movimento do céu... um novo respirar se abre
Por vezes uma neblina cinza se instala... como nas montanhas distantes... pousa em mim
Como um cobertor a envolver...
O vento das manhãs... aquele que vem dos contornos do mar... a sopra para longe
Deixando que uma linha púrpura e tênue... como um olhar que ainda não tocou meus olhos... possa se aproximar
A chuva se intensifica nas luzes ...
Deixo a noite me silenciar agora.
Isa.
quarta-feira, 24 de março de 2010
O inverno repousa em mim...

***
Apocalyptica e vinho tinto.
***
Foto by Marcela
terça-feira, 16 de março de 2010
Perfume...

Fragmento de Perfume, do autor alemão : PATRICK SÜSKIND, livro publicado em 1985, o qual deu origem ao filme.
Perfume... A história de um assassino.

O vento traz meus cabelos aos olhos
Apenas uma fresta dos meus olhos negros mergulham na noite
...os cabelos cobrindo a face, bagunçados... sinto seu perfume.
...Ouço aquelas canções
Canções que marcaram um tempo gelado e distante... o tempo da menina que não se sentia exausta em se perder...
... Ao mesmo momento um tempo que foi cálido... por permitir que sua mente se elevasse a devanear tórrida e enlouquecidamente
Dilacerava-me como o despedaçar sensual das pétalas de uma rosa vermelha atirada ao vento...
E mesmo assim persistia...
Anseava...
Sentia uma sede insaciável de ter o fervor de seu sangue próximo de mim.
Noites sombrias... me prostrava sobre as palavras que me traziam o vapor
O vapor fino de lembranças que não existem
Criação doentia... dançava em minha mente como o fantasma da ópera.
Com seu vermelho me aprisionastes naquele tempo
Um manto a envolver
A desvendar a sede, a fome o desejo ardente de mais e mais... de mim.
Escrevo impulsivamente o que me incide
Inconsequente com a razão
Dando vôo ao sentir, sentido ao que não existe.
Passado, presente... tempo... quem pode ou o que pode definir?
Sentir, o pulso... pulsar...
Essa sou eu, perdida nas linhas do tempo remoto... a garota que sempre se calava...
A garota que sempre escreve sem se preocupar com repercurções e reflexos
Leve a sério somente nesse segundo de leitura... sinto de maneira tão inconstante...
Palavras o que pode significar para cada um?
Deixo os sentidos me guiarem...
E nesse breve momento... voltei as noites de céu sombrio... nuvens escuras
As noites tristes que também amo.
Isa.
***
obs: o texto não tem ligação com o filme... apenas são divagações minhas.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Love Well Tear us Apart... (Joy D.)
